Pedro Lima, Presidente do Grupo 3 Corações, está entre os 179 brasileiros mais influentes da América Latina em 2022

O grupo liderado por Pedro Lima tem 63 anos e hoje tem no seu portfólio as marcas Santa Cara, 3 Corações, Rituais, Mercafé, Tres e .br.

SÃO PAULO, SP, 05 08 2015: PEDRO LIMA | EMPRESÁRIO Fotos de Pedro Lima, presidente do Grupo 3 Corações. Fotos: Roberto Setton 05 08 2015

Pedro Lima, presidente do Grupo 3 Corações – Foto: Roberto Setton

A Bloomberg Línea, multiplataforma de notícias de negócios da Bloomberg Media e Falic Media, acaba de anunciar a segunda edição da lista das 500 pessoas mais influentes da América Latina em 2022 e o potiguar Pedro Lima, Presidente do Grupo 3 corações, é um dos 179 brasileiros selecionados. Ele representa a resiliência, a energia e o empreendedorismo de quem construiu a maior empresa de café do Brasil.

A lista tem nomes como Luiza Trajano (Magalu), Jean Jeressati (Ambev), Anitta (Cantora), Alok (DJ) e personalidades de todos os segmentos econômicos e sociais que não apenas prosperaram liderando suas empresas, mas que também inspiram seus pares e geram valor, criando empregos, fortalecendo as economias locais ou apoiando iniciativas relevantes.

O empresário Pedro Lima tem mais de 30 anos de dedicação ao grupo que surgiu no Alto Oeste Potiguar com a marca Santa Clara. Nascido em São Miguel/RN, Pedro cursou agronomia na Esam, hoje Ufersa, em Mossoró/RN, para em seguida iniciar a trajetória como empreendedor.

O grupo liderado por Pedro Lima tem 63 anos e hoje tem no seu portfólio as marcas Santa Cara, 3 Corações, Rituais, Mercafé, Tres e .br.

A escolha das 500 personalidades, entre empreendedores, executivos, investidores e celebridades, foi realizada por um grupo de jornalistas que, segundo o veículo, fizeram uma análise criteriosa das iniciativas mais importantes conduzidas não só ao longo do último ano, mas de forma perene com efeitos duradouros.

Eles avaliaram planos estratégicos e ações tomadas por figuras importantes para que os negócios e os novos projetos não fossem engavetados, de maneira a continuar a estimular a economia, mesmo em tempos de adversidade.

Confira a lista completa.

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